DATA DOS PRIMEIROS ATENTADOS TERRORISTAS
31 de Março de 1966 –
- Parque 13 de Maio- Recife - às 0847h, ocorria violenta explosão no 6º andar do edifício dos Correios e Telégrafos, onde funcionavam os escritórios regionais do SNI e da Agência Nacional.
- Ao mesmo tempo, uma segunda explosão atingia a residência do Comandante do IV Exército.
- Mais tarde, seria encontrada uma terceira bomba, falhada, num vaso de flores da Câmara Municipal de Recife.
- 20 de Maio de 1966
Foram lançadas outras três bombas - dois "coquetéis molotov" e um petardo de dinamite, contra os portões da Assembléia Legislativa de Pernambuco.
Em 25 de Julho de 1966
Nova (terceira) série de três bombas, com as mesmas características das anteriores, sacode Recife.
Uma, na sede da União de Estudantes de Pernambuco, ferindo, com escoriações e queimaduras no rosto e nas mãos, o senhor José Leite, de 72 anos, vítima inocente que passava pelo local.
Outra, nos escritórios do Serviço de Informações dos Estados Unidos (USIS), causando, apenas, danos materiais. A terceira bomba, entretanto, acarretando vítimas fatais, passou a ser o marco balizador do início da luta terrorista no Brasil.
Nessa manhã de 25 de julho de 1966, o Marechal Costa e Silva, então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas que lotavam o Aeroporto Internacional dos Guararapes. Às 0830h, ocorreu uma forte explosão- saldo de 17 vítimas. O guarda-civil Sebastião Tomaz de Aquino, o "Paraíba", feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita.; o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Regis de Carvalho, casado e pai de cinco filhos;o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado, deixando viúva e dois filhos menores.
O então Tenente-Coronel do Exército, Sylvio Ferreira da Silva, sofreu fratura exposta do ombro esquerdo e amputação traumática de quatro dedos da mão esquerda.
Ficaram, ainda, feridos os advogados Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antonio Pedro Morais da Cunha, os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro, os estudantes José Oliveira Silvestre, Amaro Duarte Dias e Laerte Lafaiete, a professora Anita Ferreira de Carvalho, a comerciária Idalina Maia, o guarda-civil José Severino Pessoa Barreto, o Deputado Federal Luiz de Magalhães Melo e Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.
DATA DO AI 5
O Ato Institucional Nº 5, ou simplesmente AI 5, entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968.
NM:Quem conhece a verdadeira história sabe que o terrorismo começou ANTES do AI 5, ao contrário do que dizem...
31 de Março de 1966 –
- Parque 13 de Maio- Recife - às 0847h, ocorria violenta explosão no 6º andar do edifício dos Correios e Telégrafos, onde funcionavam os escritórios regionais do SNI e da Agência Nacional.
- Ao mesmo tempo, uma segunda explosão atingia a residência do Comandante do IV Exército.
- Mais tarde, seria encontrada uma terceira bomba, falhada, num vaso de flores da Câmara Municipal de Recife.
- 20 de Maio de 1966
Foram lançadas outras três bombas - dois "coquetéis molotov" e um petardo de dinamite, contra os portões da Assembléia Legislativa de Pernambuco.
Em 25 de Julho de 1966
Nova (terceira) série de três bombas, com as mesmas características das anteriores, sacode Recife.
Uma, na sede da União de Estudantes de Pernambuco, ferindo, com escoriações e queimaduras no rosto e nas mãos, o senhor José Leite, de 72 anos, vítima inocente que passava pelo local.
Outra, nos escritórios do Serviço de Informações dos Estados Unidos (USIS), causando, apenas, danos materiais. A terceira bomba, entretanto, acarretando vítimas fatais, passou a ser o marco balizador do início da luta terrorista no Brasil.
Nessa manhã de 25 de julho de 1966, o Marechal Costa e Silva, então candidato à Presidência da República, era esperado por cerca de 300 pessoas que lotavam o Aeroporto Internacional dos Guararapes. Às 0830h, ocorreu uma forte explosão- saldo de 17 vítimas. O guarda-civil Sebastião Tomaz de Aquino, o "Paraíba", feriu-se no rosto e nas pernas, o que resultou, alguns meses mais tarde, na amputação de sua perna direita.; o jornalista e secretário do governo de Pernambuco Edson Regis de Carvalho, casado e pai de cinco filhos;o vice-almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado, deixando viúva e dois filhos menores.
O então Tenente-Coronel do Exército, Sylvio Ferreira da Silva, sofreu fratura exposta do ombro esquerdo e amputação traumática de quatro dedos da mão esquerda.
Ficaram, ainda, feridos os advogados Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antonio Pedro Morais da Cunha, os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro, os estudantes José Oliveira Silvestre, Amaro Duarte Dias e Laerte Lafaiete, a professora Anita Ferreira de Carvalho, a comerciária Idalina Maia, o guarda-civil José Severino Pessoa Barreto, o Deputado Federal Luiz de Magalhães Melo e Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.
DATA DO AI 5
O Ato Institucional Nº 5, ou simplesmente AI 5, entrou em vigor em 13 de dezembro de 1968.
NM:Quem conhece a verdadeira história sabe que o terrorismo começou ANTES do AI 5, ao contrário do que dizem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário